IOF 🚨Fique por dentro das recentes mudanças anunciadas pelo governo federal!

Leia esse artigo e saiba tudo sobre essas mudanças.

Houve alterações significativas no IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) que impactam diversas transações do nosso dia a dia, desde compras internacionais com cartão de crédito até seguros, câmbio, empréstimos e financiamentos.

Inicialmente, um decreto de 2022 previa a zeragem do IOF até 2029, visando a entrada do Brasil na OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Contudo, o recente anúncio de aumento da alíquota gerou repercussão negativa, levando o governo a reconsiderar alguns pontos.

Boas notícias para investidores no exterior: O governo recuou no aumento do IOF para investimentos fora do país! Anteriormente, remessas para contas de investimento tinham uma alíquota de 0,38%, enquanto para contas bancárias era de 1,1%. Com a mudança, essas alíquotas subiram para 1,1% e 3,5%, respectivamente. Apesar do aumento para envio de recursos, a alíquota para repatriação de valores investidos permanece em 0,38%.

Atenção para a previdência VGBL: Uma mudança que se manteve foi a incidência de IOF sobre planos de previdência do tipo VGBL. Aportes acima de R$ 50.000 em um mês terão uma alíquota de 5% de IOF. A justificativa é fechar uma brecha de evasão fiscal, já que o VGBL não entra em inventário, sendo utilizado para planejamento sucessório.

Investir no exterior ainda vale a pena? Apesar do aumento do custo do IOF para envio, a resposta é sim. A instabilidade e as mudanças repentinas na legislação brasileira geram desconfiança, tornando o investimento direto no exterior uma forma de proteger seu patrimônio contra oscilações e alterações futuras.

Equilíbrio é fundamental: É importante ter cautela e analisar seu perfil e objetivos. Se a intenção é permanecer no Brasil, dolarizar a maior parte do patrimônio pode ser prejudicial caso precise repatriar os recursos, tornando a operação mais cara.

Alternativas no mercado nacional: Para quem considera a exposição direta ao exterior complexa, existem alternativas indiretas no Brasil, como os ETFs. Eles permitem se expor a ativos de outros países, como as 500 maiores empresas americanas, e também à variação cambial, diversificando sua carteira.

Novidades nas LCIs e LCAs: Outra notícia importante é a redução do prazo mínimo de vencimento de LCIs e LCAs não indexadas à inflação de 9 para 6 meses. Essa mudança visa aumentar o volume de captação para infraestrutura e agronegócio, áreas para as quais esses títulos isentos de imposto de renda são destinados.

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